Quando tratamos do tema “custo de manutenção”, temos que tomar um grande cuidado, pois a primeira sensação que temos é que é possível baixarmos o custo a todo o momento.
Pelo fato das empresas estarem constantemente participando em um mercado cada vez mais competitivo e globalizado, a componente do “custo” acaba sendo um grande diferencial para este negócio, mas temos que tomar um cuidado muito grande, pois quando tratamos desta importante variável, temos que gerenciá-la a médio e longo prazo, e se não fizermos isto podemos criar uma delicada situação nas práticas de manutenção em função de que, se queremos apenas reduzir o custo da manutenção, de uma maneira simplória e míope, basta simplesmente pararmos de fazer manutenção, ou seja, paramos de realizar as melhores práticas, paramos de substituir os materiais corretamente e paramos de utilizar os procedimentos adequados, certamente com isto estaremos reduzindo drasticamente os custos da manutenção, em um primeiro momento tornando o custo do negócio muito baixo, mas certamente a médio prazo, criando um colapso total nas instalações.
Reforçando este aspecto da componente “custo”, temos a presença dos “custos invisíveis” que apesar de serem muito significativos, não são conhecidos e portanto, não são apresentados nos controles periódicos de gestão da manutenção.
Estes “custos invisíveis” podem ser agrupados em 6 (seis) diferentes grupos, tais como, “Relações Humanas”, “Controles”, “Pessoal”, “Recursos Materiais”, “Gestão”, “Treinamento/Qualidade”.
Quando tratamos do tema “custo de manutenção”, temos que tomar um grande cuidado, pois a primeira sensação que temos é que é possível baixarmos o custo a todo o momento.
Pelo fato das empresas estarem constantemente participando em um mercado cada vez mais competitivo e globalizado, a componente do “custo” acaba sendo um grande diferencial para este negócio, mas temos que tomar um cuidado muito grande, pois quando tratamos desta importante variável, temos que gerenciá-la a médio e longo prazo, e se não fizermos isto podemos criar uma delicada situação nas práticas de manutenção em função de que, se queremos apenas reduzir o custo da manutenção, de uma maneira simplória e míope, basta simplesmente pararmos de fazer manutenção, ou seja, paramos de realizar as melhores práticas, paramos de substituir os materiais corretamente e paramos de utilizar os procedimentos adequados, certamente com isto estaremos reduzindo drasticamente os custos da manutenção, em um primeiro momento tornando o custo do negócio muito baixo, mas certamente a médio prazo, criando um colapso total nas instalações.
Reforçando este aspecto da componente “custo”, temos a presença dos “custos invisíveis” que apesar de serem muito significativos, não são conhecidos e portanto, não são apresentados nos controles periódicos de gestão da manutenção.
Estes “custos invisíveis” podem ser agrupados em 6 (seis) diferentes grupos, tais como, “Relações Humanas”, “Controles”, “Pessoal”, “Recursos Materiais”, “Gestão”, “Treinamento/Qualidade”.